terça-feira, 28 de abril de 2015

Robôs na Guerra 

Nós sabemos que vários jogos hoje em dia já estão simulando como vão funcionar os robôs na guerra. Mas como andam na nossa atualidade?

Robôs no Exército dos EUA

 Os robôs de guerra já entraram em ação no Exército norte-americano. O Exército pretende substituir um terço de seus veículos de guerra e armas por robôs até 2015.

Os mais novos soldados do Exército americano têm um metro de altura, usam camuflagem para o deserto e estão armados com metralhadoras M249 pretas. Eles se movem com um sistema parecido com rodas de canhão e podem até enxergar no escuro. “É o primeiro robô armado da história da guerra”, diz Charles Dean, engenheiro da Foster-Miller. Dean e os 70 empregados de seu departamento estão ansiosos para descobrir como seus protegidos estão se saindo no front. Como os três robôs, batizados de "Swords", estão sendo usados em uma missão, os criadores não sabem se eles já mataram algum soldado inimigo.

Parece ser apenas uma questão de tempo para que os três robôs de combate recebam reforços. As Forças Armadas dos EUA estão atualmente testando o “Gladiator”, um aparelho móvel sem tripulante desenvolvido por engenheiros do Instituto de Robótica da Carnegie Mellon University em Pittsburgh, Pensilvânia. O Gladiator pesa mais de uma tonelada e vêm equipado com pneus de borracha que permitem subir inclinações de até 55°. As Forças Armadas já colocaram uma câmera com alvo e uma metralhadora M240 guiada por controle remoto no protótipo.Texto Retirado: G1 (globo.com)

terça-feira, 10 de março de 2015

O avanço da produção de robôs pode afetar o mercado de trabalho?

A resposta é sim. Em 2013, um estudo da Universidade de Oxford chamou atenção ao apontar que 47% dos empregos nos Estados Unidos estariam ameaçados pelos robôs. Isso mesmo. Essas máquinas criadas para facilitar nossas vidas podem sim disputar vagas de emprego com os humanos. Em um novo levantamento, em 2014, o mesmo grupo de pesquisadores concluiu que no Reino Unido, 35% dos empregos estariam ameaçados entre os próximos 10 a 20 anos pelo avanço da robótica.

Mas, ao mesmo tempo em que a notícia soa alarmante para alguns, o próprio estudo avalia que a automatização não atingirá a todos os serviços em igual escala. Se um robô vai roubar o seu emprego depende da sua área de atuação, de onde você trabalha e de quanto ganha.

Áreas administrativas, de transporte, vendas e serviços, construção e fabricação estão entre as atividades que mais correm risco de ver seus funcionários serem substituídos por robôs. Já setores como serviços financeiros, odontológicos, advocacia, engenharia, ciência, educação, artes, correm menos risco.

A explicação para essa diferenciação, é que correm menos risco as atividades que envolvem mais criatividade. Ou seja, onde o fator humano é fundamental para que tais atividades sejam desempenhadas, não há espaço para os robôs.

Um exemplo de como os robôs podem ocupar postos de trabalho nos EUA é o patrulha que já circula na baía de São Francisco, no Vale do Silício. Com 1,5m de altura e equipados com microfones, alto-falantes, câmeras, scanners a laser e sensores, os robôs são programados para perceber comportamentos incomuns.

Chamados de Knightscope K5 Autonomous Data Machines, esses robôs também detectam odores, calor, e conseguem memorizar até 300 placas de carro por minuto enquanto monitoram o tráfego. O robô percebe barulhos e movimentos estranhos e envia todas as imagens a um centro de controle. Caso alguém tente destruí-lo, ele emite um alarme até três vezes mais alto que o alarme de carro. A meta é que eles patrulhem shoppings, áreas comerciais, universidades, hotéis, estádios, portos e aeroportos, entre outros, e reduzam a criminalidade em 50%.


Conclusão

Quando se fala em robôs, a primeira pergunta que muitos se fazem é: essas máquinas vão roubar meu emprego? Especialistas não discordam de um ponto: o uso de robôs em fábricas e indústrias e outros postos terá sim um impacto na oferta de emprego. No entanto, enquanto uns preveem um futuro apocalíptico nesse sentido, outros entendem que o impacto não será tão grande.

Texto retirado do site: vestibular.uol.com.br
Nesta página vou falar do mundo com Robôs, como eles vão ajudar ou atrapalhar nossa vida, como será o emprego com eles, e como eles serão úteis para nossa vida.